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Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brazil
Nós somos o 4º ano C, da Escola Eugênio Nelson Ritzel, Bairro Kephas, em Novo Hamburgo. Nossa professora chama-se Maria Ester. Nós somos uma turma esperta, inteligente, unida, amiga, leal, bonita, confiante. Nós estamos nos conhecendo.

Socializar experiências da sala de aula

O blog é uma excelente ferramenta, para dialogarmos com pessoas de diferentes lugares do mundo. Através deste, partilho as vivências de sala de aula. Este lugar é único. Como professora, cotidianamente enfrento novos desafios. São muitas experiências que entendo ser importante comungar com outras pessoas. Neste sentido, relato o dia a dia do 4º ano C, minha turma querida. Há dificuldades também, mas elas são pequenas diante das alegrias, das construções coletivas, das iniciativas da turma, das produções. Obrigada, por prestigiar-nos com sua visita. Fraterno abraço, professora Maria Ester Martins do Nascimento.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Novo Hamburgo, Velhos Tempos






Numa tarde ensolarada nos deslocamos, para o centro da cidade, para participar das atividades referentes ao aniversário de 85 anos de Novo Hamburgo. Para esta atividade reunimos as turmas do 4º ano C, da professora Maria Ester e 4º ano F, do professor Marco Antonio. O deslocamento até o centro foi feito pela empresa Rock Tur. O grupo de teatro Luz e Cena encenou o período histórico de 1927 a 1950. A arte e a história de mãos dadas na contação da história do município. 


As diferentes histórias numa história
Também visitamos o espaço "Novo Hamburgo, Velhos Tempos". Nele encontramos fotografias, que mostram os diferentes tempos históricos da cidade. É importante ressaltar que na exposição há menção às várias etnias formadoras da cidade. Há um painel referente a Sociedade Cruzeiro do Sul. Ela foi um marco de resistência, numa época em que a sociedade era marcada pela divisão étnico-social. Ao escrever ocorre-me uma reflexão sobre o verbo "era". Ao dialogar com vocês fui entusiástica, em demasia. Mas digamos assim: temos muito o que comemorar, mas ainda há um caminho longo a ser percorrido, na implementação de políticas públicas voltadas, para os diferentes grupos étnicos e "principalmente" aplicação das leis em vigor. Por exemplo, a aplicação da lei 10.639/03 e 11.645/08 "ainda" reporta-se para datas específicas e as inciativas isoladas de alguns profissionais da educação. Voltando ao nosso assunto em pauta,  é "muito bom" contemplar nos painéis, na encenação dos artista do grupo Luz e Cena e na fala de palestrantes, como a ocorrida no dia 12 de abril (manhã), pela historiadora Magna Magalhães, a presença do recorte étnico-racial na constituição da história de Novo Hamburgo. 
Texto e fotos: Maria Ester Martins do Nascimento

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