Numa tarde ensolarada nos deslocamos, para o centro da cidade, para participar das atividades referentes ao aniversário de 85 anos de Novo Hamburgo. Para esta atividade reunimos as turmas do 4º ano C, da professora Maria Ester e 4º ano F, do professor Marco Antonio. O deslocamento até o centro foi feito pela empresa Rock Tur. O grupo de teatro Luz e Cena encenou o período histórico de 1927 a 1950. A arte e a história de mãos dadas na contação da história do município.
As diferentes histórias numa história
Também visitamos o espaço "Novo Hamburgo, Velhos Tempos". Nele encontramos fotografias, que mostram os diferentes tempos históricos da cidade. É importante ressaltar que na exposição há menção às várias etnias formadoras da cidade. Há um painel referente a Sociedade Cruzeiro do Sul. Ela foi um marco de resistência, numa época em que a sociedade era marcada pela divisão étnico-social. Ao escrever ocorre-me uma reflexão sobre o verbo "era". Ao dialogar com vocês fui entusiástica, em demasia. Mas digamos assim: temos muito o que comemorar, mas ainda há um caminho longo a ser percorrido, na implementação de políticas públicas voltadas, para os diferentes grupos étnicos e "principalmente" aplicação das leis em vigor. Por exemplo, a aplicação da lei 10.639/03 e 11.645/08 "ainda" reporta-se para datas específicas e as inciativas isoladas de alguns profissionais da educação. Voltando ao nosso assunto em pauta, é "muito bom" contemplar nos painéis, na encenação dos artista do grupo Luz e Cena e na fala de palestrantes, como a ocorrida no dia 12 de abril (manhã), pela historiadora Magna Magalhães, a presença do recorte étnico-racial na constituição da história de Novo Hamburgo.
Texto e fotos: Maria Ester Martins do Nascimento
As diferentes histórias numa história
Também visitamos o espaço "Novo Hamburgo, Velhos Tempos". Nele encontramos fotografias, que mostram os diferentes tempos históricos da cidade. É importante ressaltar que na exposição há menção às várias etnias formadoras da cidade. Há um painel referente a Sociedade Cruzeiro do Sul. Ela foi um marco de resistência, numa época em que a sociedade era marcada pela divisão étnico-social. Ao escrever ocorre-me uma reflexão sobre o verbo "era". Ao dialogar com vocês fui entusiástica, em demasia. Mas digamos assim: temos muito o que comemorar, mas ainda há um caminho longo a ser percorrido, na implementação de políticas públicas voltadas, para os diferentes grupos étnicos e "principalmente" aplicação das leis em vigor. Por exemplo, a aplicação da lei 10.639/03 e 11.645/08 "ainda" reporta-se para datas específicas e as inciativas isoladas de alguns profissionais da educação. Voltando ao nosso assunto em pauta, é "muito bom" contemplar nos painéis, na encenação dos artista do grupo Luz e Cena e na fala de palestrantes, como a ocorrida no dia 12 de abril (manhã), pela historiadora Magna Magalhães, a presença do recorte étnico-racial na constituição da história de Novo Hamburgo.
Texto e fotos: Maria Ester Martins do Nascimento
Nenhum comentário:
Postar um comentário