Texto "Copa 2014", baseado no crônica "País ou republiqueta", de Paulo Santana

Na quarta-feira, dia 28 de março, abordamos em sala de aula a crônica "País ou republiqueta", de Paulo Santana, que foi veiculada no Jornal Zero Hora, do dia 25 de março. Na ocasião realizamos a leitura, identificamos palavras desconhecidas para pesquisar e posteriormente  realizamos uma longa discussão sobre o tema, que rendeu muito. Em continuidade, a turma do 4º ano C produziu um texto coletivo intitulado "Copa 2014". O texto é este:

"A nossa vida é importante. Por isso devemos respeitar a lei do fim da bebida nos jogos de futebol. O uso da bebida alcoólica nos estádios de futebol gera brigas, mortes e acidentes. Quando bebem as pessoas passam da conta e fazem estragos. Nós concordamos com o jornalista Paulo Santana, de que não seja vendida bebida alcoólica na Copa do Mundo de 2014. A Fifa exige que seja vendida bebida na Copa de 2014. Mas, nós estudantes do 4º ano C não achamos isto legal, porque dá muita folia e briga de torcidas. O que queremos: não à bebida e sim ao jogo".

Laboratório de Informática

Nesta quinta-feira, dia 29 de março, estive no Laboratório de Informática, com as meninas do 4º ano C e as do 4º ano E. Na ocasião o professor Marco Gröes promoveu uma partida de futebol entre os meninos do 4º ano C e a sua turma, o  4º ano E. Ao longo do ano realizaremos várias parcerias, com as duas turmas. Esta é uma proposta que já desenvolvemos no ano de 2011, e que também envolveu saídas de estudo.

Texto e Fotos: Maria Ester do Nascimento 

Recebemos nesta quarta-feira, alguns estudantes do 6º ano (manhã), que fizeram parte da nossa aula.

Projeto Jornal na Sala de Aula 2012

O Projeto Jornal na Sala está de volta. Nesta segunda-feira, dia 26 de março, as páginas do Jornal NH foram debulhadas, pelos estudantes do 4º ano C. Algumas curiosidades e interesses da turma já foram manifestos neste primeiro contato. "Qual o teu signo Lucas", perguntou Alisson Samuel. Desta indagação os olhos voltaram-se as páginas do horóscopo. Outras páginas bem visitadas foram as tirinhas do Vavau e  as Palavras Cruzadas. Neste primeiro contato a intenção era que manuseassem o jornal, descobrindo espontaneamente os diferentes espaços. Posteriormente, apresentei-lhes os objetivos que temos com a inserção deste veículo de comunicação. Enumerei estes:

- Ler e interpretar;

- Discutir os diferentes temas abordados no jornal;

- Argumentar;

- Refletir sobre os espaços sociais do jornal;

- Identificar quais os espaços que a comunidade Kephas majoritariamente se encontra e o "por que disto";

-  Aguçar o senso crítico; 

- Construir textos;

- Perceber as diferentes linguagens do jornal;

Também elencaram na oportunidade a notícia que mais lhes chamou a atenção.

Texto e fotos: Maria Ester

Aniversário da Larissa

Na sexta-feira, dia 23 de março, a Larissa esteve de aniversário. Para a ocasião, sua mãe preparou uma deliciosa torta de bolacha, pastéis e enroladinhos. O saboroso lanche foi apreciado por todos e todas. 

Texto: Maria Ester

Fotos: Maria Ester e Ana Maria

Dia Mundial da Água

Água fonte de vida! Cuidá-la é compromisso de todos e todas nós. Se cada um/a fizer a sua parte, o mundo será melhor. 

"Jornal na Sala de Aula": Dia Mundial da Síndrome de Down

O Projeto Jornal na Sala de Aula ainda não foi iniciado  oficialmente na Rede Municipal de Ensino de Novo Hamburgo, contudo o uso do "Jornal NH" já está presente nas discussões que empreendemos em sala de aula. Nesta quarta-feira, a reportagem da página 11, com o título "Sem essa de especial, down quer é mostrar a que veio", conversamos acerca do down. A discussão vem ao encontro de uma proposta de trabalho que tem como objetivo instigar os estudantes a acolher o outro e respeitá-lo. Este compromisso é reforçado, quando "infelizmente" nos deparamos com fatos, que ocorrem no espaço escolar, que remetem à violência em decorrência da diversidade por orientação sexual, pela etnia ou pela religião. 

Texto: Maria Ester do Nascimento

21 de Março - Dia Internacional de Combate à Eliminação da Discriminação Racial

Nesta quarta-feira, dia 21 de março realizamos uma discussão sobre o tema mencionado no título de nossa postagem. A reflexão inicial da aula foi o pensamento de Nelson Mandela que diz: "Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar". Conversamos sobre as "diferentes" diferenças que nos distingui. Posteriormente forneci-lhes um texto explicativo sobre "o porquê" da data. Entendo ser de suma importância, que conheçam as lutas empreendidas na história, na busca da construção de uma sociedade mais fraterna, mais justa e mais solidária. A aplicação da Lei 10.639/03 e 11.645/08 é um avanço na construção desta sociedade. Infelizmente, ela ainda  "permanece" restrita ao papel. Colocá-la em prática "não" deveria estar associada ao fato do educador ser negro ou negra e, muito menos se a comunidade escolar tem maior índice desta ou daquela etnia. Os temas relacionados ao respeito as diferenças (independente as que são), deveria ser "bandeira", na educação. Mas, (.........) as reticências dizem mais que as palavras. Acrescentando, enquanto julgarmos que os temas discutidos na escola devam ser tratados, mediante a presença desta ou daquela diferença, continuaremos tendo os noticiários recheados de fatos relacionados a queima de indígenas e moradores de rua; bullying aos gordo/magro, baixo/alto, aos homossexuais, aos negros e as outras "mais" diferenças existentes.  Até quando? O que piora esta situação são os "oportunistas" (profissionais e instituições) de plantão, que estão lucrando com assessorias e cursos referentes às Leis 10.639/03 e 11.645/08, entretanto estas não fazem parte da grade curricular destas instituições e nem do conteúdo de sala de aula destes profissionais. Pura demagogia!  

Texto: Maria Ester Martins do Nascimento

Foto: Tiago Arguello

Um momento de descontração para os profissionais da Eugênio na peça teatral "Herta quer Casar"

Profissionais da educação da Escola Eugênio Nelson Ritzel participaram da peça teatral "Herta Quer Cara". A atividade foi promovida pelo departamento social da escola, que tem uma agenda social, com vistas a encontros culturais, de lazer e de bate-papo. A proposta tem como objetivo fortalecer os vínculos de amizade e também contribuir no cotidiano escolar.

Texto e fotos: Maria Ester

 Diretora Catherine Thumé e estudante Amanda

A ajudante da semana do 4º ano C, estudante Amanda, entregou na segunda-feira, dia 19 de março, uma lista de reivindicações à diretora Catherine Thumé. A atividade foi realizada com  a participação dos estudantes do 4º ano C. As sugestões da turma foram apresentadas, pela diretora na reunião da APEMEM, que aconteceu à noite. Estas atividades são muito importantes, para os estudantes, pois instigam à criticidade, à iniciativa e à participação.

Texto: Maria Ester

Foto: Ana Maria

Reunião com a participação dos Cuidadores e das Cuidadoras

No dia 15 de março tivemos a primeira reunião, com as famílias. Na oportunidade a direção repassou as normas e orientações da escola. Posteriormente cada professor e professora recebeu na sua sala as famílias, para dialogar sobre a proposta de trabalho do ano. O Assessor da SMED Professor Me. José Edimar participou do encontro.

Texto e fotos: Maria Ester

Escovação da turma

Nesta, quarta-feira, dia 14 de março iniciamos a escovação  orientada da turma.

Texto e fotos: Maria Ester do Nascimento

Mais imagens do Loteamento Kephas

A caminhada empreendida no sábado, durante a visita Sócio-antropológica possibilitou-me  clicar vários espaços no Loteamento Kephas. Vale ressaltar que o calor era "insuportável". Mas, enfim a proposta da visita fez valer a pena. Encontrei pelo caminho nosso colega, o funcionário João participando da sua comunidade religiosa.

Texto e fotos: Maria Ester

As inúmeras cidades numa cidade

 

 

A caminhada pelas ruas do Loteamento Kephas nos proporciona diferentes vistas. De um lado uma visão privilegiada, de outro o risco dos desabamentos, como o ocorrido em 2011, que culminou com a morte de 3 estudantes da escola. Há uma exuberância da natureza, mas também encontramos problemas relacionados ao descuido com o ambiente. Nisto vale ressaltar o empenho dos moradores que fazem parte do projeto Catavida. Já está prevista uma área para a instalação do galpão de reciclagem.  Há muito o que fazer no que diz respeito ao cuidado com o espaço. Também é importante ressaltar o esforço das lideranças, para melhoria de condições para os moradores. A luta é árdua! Tenho tido o privilégio de acompanhar as discussões e reivindicações das lideranças, por estar participando como delegada desta região. Neste sentido a escola, pode ser uma aliada na construção de um currículo que diga respeito à realidade da comunidade.

Texto e fotos: Maria Ester Martins do Nascimento