Total de visualizações de página

Quem sou eu

Minha foto
Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brazil
Nós somos o 4º ano C, da Escola Eugênio Nelson Ritzel, Bairro Kephas, em Novo Hamburgo. Nossa professora chama-se Maria Ester. Nós somos uma turma esperta, inteligente, unida, amiga, leal, bonita, confiante. Nós estamos nos conhecendo.

Socializar experiências da sala de aula

O blog é uma excelente ferramenta, para dialogarmos com pessoas de diferentes lugares do mundo. Através deste, partilho as vivências de sala de aula. Este lugar é único. Como professora, cotidianamente enfrento novos desafios. São muitas experiências que entendo ser importante comungar com outras pessoas. Neste sentido, relato o dia a dia do 4º ano C, minha turma querida. Há dificuldades também, mas elas são pequenas diante das alegrias, das construções coletivas, das iniciativas da turma, das produções. Obrigada, por prestigiar-nos com sua visita. Fraterno abraço, professora Maria Ester Martins do Nascimento.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Carapinha Dura, do cantor angolano Tetalano

A letra da música Carapinha Dura, do cantor angolano Taletano encontrei no livro "Mídia e Racismo", de Silvia Ramos. Considerei-a apropriada, para referendar a data do dia 25 de julho, Dia da Mulher Caribenha. Neste sentido, ocupo a página do blog da minha turma, para postar a música. Ela tem uma bela mensagem reflexiva. A todas as mulheres negras, de diferentes tempos e muitas lutas o meu fraterno abraço, Maria Ester Martins do Nascimento.


Negra de carapinha dura
Não estraga o teu cabelo, me jura (refrão)

Faça tranças corridinhas
com miçangas a cair
carrapitos pequeninos

como aqueles que vovó fazia pra você.
Você é africana
tem beleza natural
vai mostrar pra todo mundo
essa tua carapinha
é o acabamento de uma obra sem igual
carapinha é o acabamento de uma obra sem igual.
Vovó deixou
você vai guardar
você não vai estragar aquilo que vovó deixou pra você.
Vovó deixou
você vai guardar
não vai estragar aquilo que vovó deixou pra você
Negra de carapinha dura
Não estraga o teu cabelo, me jura
Negra de carapinha dura
não estraga o teu cabelo, me jura ...

terça-feira, 24 de julho de 2012

Recesso escolar

Olá a todos e todas! Estamos em recesso escolar. Daqui uns dias reiniciamos nossas atividades. MOMENTO DE DESCANSO! Beijos no coração, Maria Ester Martins do Nascimento.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Projeto Jornal na Sala de Aula: os espaços étnicos nas páginas sociais


Justificativa
O presente trabalho faz parte do projeto "Jornal na Sala de Aula", que é uma iniciativa do Grupo Sinos, em parceria com as Prefeituras Municipais. Neste sentido, os estudantes têm acesso ao jornal na sala de aula, uma vez por semana, no caso, todas as segundas-feiras. Nesta perspectva, o jornal é uma ferramenta de trabalho que fomenta as discussões sobre diferentes temas abordados nas suas páginas. Neste trabalho, a turma do 4º ano C, percebeu que a página social, no caso de estudo página 31, contemplava majoritariamente um único grupo étnico. Esta percepção está suscitando várias discussões, no âmbito da sala de aula.
Apresentação

O Projeto Jornal na Sala de Aula tem sido uma ferramenta importante no acesso à leitura e a produção oral e escrita. Nesta perspectiva, o  4º ano C tem encontro com a leitura do Jornal NH todas as segundas-feiras. Estes encontros têm oportunizado momentos de leitura e interpretação de diferentes textos, contextualização das temáticas do jornal com a realidade, compreensão de que o jornal é um produto que vende ideias, percepção das diferentes linguagens do jornal, análise das diferentes editoriais, em especial à página social e suas implicações no cotidiano. O trabalho desenvolvido com a turma iniciou-se com a apropriação das diferentes editorias do jornal. Nesta proposta foi solicitada a leitura do jornal e o levantamento dos assuntos mais relevantes. Nesta incursão inicial a turma indicou as preferências de leitura. Destacaram-se palavras cruzadas, futebol, fases da lua, temperatura, tirinhas do Vavau, política e polícia.

Uma das propostas do trabalho com o jornal é a exposição oral. Neste sentido o gênero argumentar se faz presente em sala de aula, articulando-se com o Projeto Gêneros Textuais: Domínio Argumentar, realizado em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Desporto e a Unisinos. Ao anunciar sua escolha sobre a notícia veiculada no jornal, os estudantes e as estudantes tem que justificar a indicação. Esta atividade contribui, para a criticidade, para o respeito às ideias contrárias, para a organização textual e oral. É um exercício que permite que compartilhem das visões dos colegas. Nisto percebem as diferenças de opiniões e de percepções.

A divisão étnica nas páginas sociais

A análise das páginas do jornal NH deu lugar para outra dimensão, o enfoque de uma única página, no caso, a página social. A página ficou instituída pela turma, como página 31. Na análise inicial elencaram o que a página retratava. Expressaram que a página apresentava pessoas importantes, legais e bonitas. Como importante destacaram o prefeito da cidade e a família. As duas posições determinaram que todos os estudantes expusessem: quem é importante para você? Este questionamento trouxe várias posições, mas com destaque significativo para a família. Na análise da página 31 também elencaram o que faltava. Expressaram a falta de crianças e de pessoas negras e indígenas. Convidamos a editora da página para vir conversar com a turma. No bate papo com a jornalista os estudantes e as estudantes realizaram várias perguntas. Uma das questões levantadas foi a predominância de pessoas brancas. A esta pergunta respondeu: "eles não estão nos locais por onde circulo e algumas pessoas negras já foram publicadas na página". A fala da jornalista nos remete a análise de outros meios midiáticos. A percepção da turma não é um atributo apenas do Jornal NH. A invisibilidade da comunidade negra e indígena nos meios midiáticos está relacionada à reprodução das relações raciais na sociedade. Nisto Silvia Ramos diz:

“O racismo não se reproduz na mídia (nem, via de regra, em outros âmbitos da sociedade brasileira) através da afirmação aberta da inferioridade e da superioridade, através da marca da racialização, ou de mecanismos explícitos de segregação. O racismo tampouco se exerce por normas e regulamentos diferentes no tratamento de brancos e negros e no tratamento de problemas que afetam a população afrodescendente. As dinâmicas de exclusão, invisibilização e silenciamento são complexas, hibridas e sutis, ainda que sejam decididamente racistas”.

O que Ramos expressa explica a invisibilidade da etnia negra e indígena na mídia e na página de nosso estudo, a página 31, do Jornal NH. Este enfoque desenvolvi com a turma ao instigá-los a refletir sobre os diferentes meios midiáticos. Conversamos sobre as telenovelas, sobre as propagandas, sobre as revistas que dispomos na sala de aula e que na busca de uma mãe que direcionasse à maternidade não encontramos nenhuma que apresentasse pessoas de outras etnias. Cabe um questionamento: "ainda temos que ter revistas específicas, como Raça Brasil, para ser contemplada a etnia negra de forma afirmativa?" As imagens são importantes na constituição do sujeito. Este item caberia mais um estudo, para nossa reflexão. É importante ressaltar que a escola também silencia sobre este tema. Quando refiro-me a escola, estou abrangendo a todas e não a uma específica. A aplicação da Lei 10. 639/03 e 11.645/08 ainda está restrita a "alguns profissionais", o que inviabiliza um trabalho articulado com todos os segmentos da escola.

Corrobando com este assunto Iradj Roberto Eghari diz:

“A imprensa não inventa ou não deveria inventar. Na verdade, ela reflete a sociedade como se fosse um espelho. Se a sociedade for racista, aparecerá uma imagem racista”.
O pensamento de Eghari nos instiga à reflexão sobre a visibilidade da etnia negra e indígena nos diferentes meios midiáticos. Nesta perspectiva os estudantes e as estudantes estão sendo provocados e provocadas a estabelecer paralelos com outros meios midiáticos, com os espaços visuais da escola e da comunidade em que estão inseridos. Tem sido muito significativa estas discussões. Percebo mudanças nas produções artísticas, pois outros grupos étnicos começam a fazer parte da constituição dos desenhos produzidos. Paralelo a este trabalho desenvolvemos o projeto "Leitura e Escrita", com o estudo do escritor Júlio Emílio Braz e o artista plástico Carlos Alberto de Oliveira. O autor e o artista nos remetem também a reflexões relacionadas a temáticas sociais e étnico-raciais.
O trabalho em foco, articulado a outros desenvolvidos com a turma tem como proposta desencadear mudanças de comportamento, voltados para práticas de acolhimento, de respeito as diferenças e de criticidade. Neste sentido, Maria Luiza Belloni "afirma a educação para as mídias ou a mídia-educação, como preferem alguns, constitui-se, neste contexto de fim de século saturado de tecnologias de formação e comunicação, como uma condição imprescindível, para a realização de uma cidadania plena". E vai mais alem ao referir que a educação tem papel prepoderante na formação de um receptor crítico e na formação do comunicador.
O projeto "Jornal na Sala: os espaços étnicos nas páginas sociais" tem suscitado muitos questionamentos e diferentes percepções junto aos estudantes e às estudantes do 4º ano C. Há um leque de possibilidades que se descortinam e projetam outros olhares frente as mídias, que refletem no cotidiano. As discussões feitas não se esgotam por aqui. Temos muito ainda o que avançar. Neste sentido contatamos com duas Universidades de Curso de formação em Jornalismo da região, com o intuito de fomentar a discussão sobre a rede curricular e estamos na construção do encaminhamento de uma carta ao Conelho de Leitores do Jornal NH. Nestas considerações cabe mais uma referência de Belloni, que diz:
"Neste contexto de modernidade radical, de ambivalência entre o global e o local na construção do mundo vivido e refletido, de obsolescência rápida dos saberes e das técnicas, o papel da escola em todos os níveis é cada vez mais a formação do cidadão competente para o futuro. Como formar o cidadão frente à influência avassaladora da mídia e no quadro de uma cultura pós-moderna fragmentada e fragmentadora? Qual o papel da escola neste processo? Quem, mais uma vez, educará os educadores? E quem forma os comunicadores?"


Bibliografia:

Mídia e racismo, Organização, Silvia Ramos – Rio de Janeiro: Pallas, 2007
O que é mídia-educação, Belloni, Maria Luiza – 2ª edição – Campinas, SP: Autores 
Associados, 2005

Texto: Jornalista, Professora Especialista Maria Ester Martins do Nascimento

Apresentação no Fórum: "Projeto Leitura e Escrita"

"A leitura nos abre horizontes. Ela nos leva para lugares distantes, nos proporciona encontros, nos instiga à reflexão e nos impulsiona à mudanças. Ela estabelece novos rumos. Através da leitura alcançamos novos conhecimentos". (Maria Ester)


Marco e Andrea

Maria Ester
Participantes da roda de conversa
Maria Ester, Andrea e Marco

Nesta perspectiva, a Escola Eugênio Nelson Ritzel promove desde o ano de 2009, o Projeto "Leitura e Escrita". Neste ano foi introduzida a leitura estética. As turmas do 4º ano C e 4º ano F estão trabalhando o escritor Júlio Emílio Braz e o artista plástico Carlos Alberto de Oliveira. No XII Fórum de Educação apresentamos esta experiência vivenciada com as turmas, de forma interdisciplinar com a participação da professora de Artes Andrea Pavani. 

Atividades relacionadas ao projeto
Sacola literária
Caderno do Dia a Dia
Diário a Bordo
Desenhos
Encontro com o artista plástico Carlos Alberto de Oliveira
Micaela e Micael em visita às famílias
Oficina de arte, com a professora Andrea Pavani e estudantes do PIBID, da Feevale
Sarau
Seminário

O que o projeto tem suscitado

Criticidade
Exposição oral
Argumentação
Construção oral
Bom relacionamento

Texto: Maria Ester Martins do Nascimento

Apresentação do projeto: Professora especialista Andrea Pavani, Professor Mestrando Marco Antônio Fröes e Professora Especialista Maria Ester Martins do Nascimento 

Texto:  Maria Ester  
Fotos: Maria Ester, Jaqueline

domingo, 22 de julho de 2012

Projeto Jornal NH: os espaços étnicos nas páginas sociais

Na sexta-feira, dia 20 de julho, dia do amigo foi encerrada as atividades da Rede Municipal de Ensino de Novo Hamburgo. Na oportunidade, a Secretaria de Educação e Desporto(SMED), de Novo Hamburgo promoveu o XII Fórum de Educação. Este evento tem como propósito oportunizar aos professores e às professoras a socialização das experiências vivenciadas em sala de aula. Durante o dia foram realizadas rodas de conversa, palestras, exposição de banner's e oficinas.





Roda de conversa
Na sala 249 apresentei o projeto "Jornal NH: os espaços étnicos nas páginas sociais". Em torno de 25 professoras e1 professor acompanharam a explanação, que foi mediada, pela  Gerente da SMED Professora Doutoranda Eliane Anselmo. O projeto relata a experiência vivenciada, pelo 4º ano C, referente ao Projeto Jornal na Sala de Aula. Este projeto tem nos proporcionado momentos de reflexão, de exposição oral, de criticidade, de trocas e de argumentação. As discussões das diferentes editorias do jornal NH marca os encontros das segundas-feiras. Há 2 meses esta proposta estendeu-se essencialmente, para a página 31. Ela reporta-se à página social. Na avaliação inicial, os estudantes e as estudantes referiram que a página apresenta pessoas bonitas, legais, interessantes e importantes. O que expressaram deu lugar a outro questionamento: quem são pessoas importantes? Este questionamento deu lugar a várias respostas, que determinou muitas reflexões.

O que sentem falta na página 31?
Mencionaram a falta de crianças, de pessoas negras e indígenas. As exposições das estudantes e dos estudantes provocou uma estrevista com a editora da página jornalista Karina Moraes. As respostas da jornalista  desencadearam discussões, construções textuais e comparações com outros meios  midiáticos. Os espaços étnicos nas páginas sociais dos jornais suscitou várias discussões. Esta experiência foi contada, para os colegas, nesta roda de conversa. O trabalho está em processo de construção. Há cada encontro surgem novas reflexões, que tem contribuído no desenvolvimento do trabalho de sala de aula. Este projeto articula-se com outras propostas de trabalho, como "Gêneros textuais", parceria entre a SMED e a Unisinos. Também o projeto "Leitura e Escrita", tem sido muito importante. Apresentei alguns pensamentos retirados dos livros: "O que é Mídia-Educação", de Maria Luiza Belloni" e "Mídia e Racismo", de Silvia Ramos, para refletirmos sobre o tema abordado. Eis os textos extraídos dos livros indicados:

"Meios de comunicação, silêncio e invisibilidade".

"Nenhum processo cultural de superação do racismo, de combate aos estereótipos e de luta contra a discriminção será realizado sem os jornais, a telvisão, as artes, a música".

"A imprensa não inventa ou não deveria inventar. Na verdade, ela reflete a sociedade como se fosse um espelho. Se a sociedade for racista, aparecerá uma imagem racista".

"Qual o papel da escola neste processo? Quem mais uma vez, educará os educadores? E quem forma os comunicadores?"

Texto: Maria Ester Martins do Nascimento

Dia 19 de julho



Dia de muitas brincadeiras!

Dia 18 de Julho: Comemoração ao Dia do Amigo e Festa alusiva ao encerramento das atividades do trimestre e Despedida da Alana e do Tiago





No dia 19 de julho realizamos uma confraternização alusiva ao encerramento do trimestre. Também realiamos a despedida do Tiago e da Aluna que foram, para a Escola Boa Saúde. Na oportunidade foi realizada a revelação da mensagem secreta, alusiva ao Dia do Amigo. Foi um momento bem acolhedor. 
Texto e fotos: Maria Ester do Nascimento  

Micael e Micaela visitam as famílias



O cuidado um com outro remete a carinho. Nesta perspectiva, a turma tem a presença da Micaela e do Micael, nas casas. A visita tem como objetivo suscitar o debate do cuidado. Micael e Micaela receberam roupas, é dado banho. Os relatos são bem significativos e demonstram todo o carinho das famílias e o acolhimento à ideia.
Texto e fotos: Maria Ester do Nascimento

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Educação Física: Jogos Recreativos









O calendário construído para a semana indica Educação Física na quinta-feira. Mesmo que a professora não esteja com o vestuário e o calçado indicado, a atividade é assegurada. Mais um componente: "um frio de congelar os ossos". Pois bem, neste contexto realizamos várias brincadeiras, rodas cantadas e jogos. (Risos) Um parêntese é necessário: para os estudantes o frio é ameno. 
Texto e fotos: Maria Ester do Nascimento

Artista Carlos Alberto de Oliveira conversa com os estudantes do 4º ano C e 4º ano F, sobre sua obra





 -


Na quarta-feira, dia 11 de julho, tivemos a participação do artista plástico Carlos Alberto de Oliveira em nossa sala. Ele esteve conosco, numa roda de conversa. Participaram deste encontro os estudantes do 4º ano C e 4º ano F. Este momento faz parte do projeto Leitura e Escrita. A presença do escritor foi mediada pela diretora do Atelier Livre Celi Reinhardt e pela coordenadora Adriana. A presença do artista foi bem acolhida, pelas turmas. Carlos Alberto de Oliveira fez a apresentação da sua obra. Os (as) estudantes realizaram alguns questionamentos feitos:

- Quando iniciaste seu trabalho?

- Quem lhe inspirou para o desenho?

- Até onde a arte já lhe levou?

- Gostas de pintar?

- Quantas obras tens?

Após as perguntas, as crianças produziram um desenho e o artista também brindou as turmas com um desenho.

Texto: Maria Ester

Fotos: Maria Estere Marco Antônio

Projeto Jornal na Sala de Aula


O Projeto Jornal na Sala de Aula foi foco das discussões da mídia nesta segunda-feira, dia 9 de julho! O frio intenso e os resfriados afugentaram a presença de estudantes. Mas quem esteve presente aproveitou muito bem as leituras e as reflexões sobre a página 31. Após as discussões sobre a página 31 ofereci um texto, para ser concluído, pela turma. Cada estudante colocará o que tem percebido nestas discussões. Uma das reflexões sobre a mídia foi expressa há dias, pelo estudante Uri Gabriel. Ele disse: "a mídia faz propaganda". Nisto conversamos que a mídia vende produtos e ideias.
 Texto e fotos: Maria Ester

Formação sobre Memória



É uma terça-feira, a temperatura lá fora é baixíssima. No Auditório do Centro Administrativo Leopoldo Petry um grupo de professoras coordenadas, pelo Professor Ms. José Edimar de Souza resgatam no baú da memória as brincadeiras e as rodas cantadas da infância. Num ambiente de ludicidade as informações e as trocas vão acontecendo. As ministrantes da formação foram as assessoras da Secretaria Municipal de Educação e Desporto de Novo Hamburgo Janaína Mattos e Rosane Romanini.
Texto: Maria Ester
Fotos: Maria Ester e José Edimar

Gêneros Textuais: Domínio Argumentar


Na terça-feira, dia 10 de julho, aconteceu na UNISINOS a formação dos professores e das professoras da Rede Municipal de Ensino de Novo Hamburgo, referente aos "Gêneros Textuais: Domínio Argumentação". Na oportunidade foram realizadas as apresentações dos PDG's referente ao "Domínio Argumentar". Este projeto é uma parceria entre a Secretaria Municipal de Educação e  Desporto, de Novo Hamburgo e a UNISINOS.
Texto e fotos: Maria Ester do Nascimento

Jornal na Sala de Aula: oficina de Educação Artística



Num sábado frio e chuvoso aconteceu na FEEVALE a oficina do Projeto Jornal na Sala de Aula. Neste encontro, do dia 7 de julho, tivemos a participação do artista plástico Anderson Neves. Para os profissionais que desenvolvem o Projeto Jornal na Sala de Aula estas formações são muito importantes, pois nos fornecem subsídios, para implantação de novas atividades e novos olhares sobre o jornal.
Texto e jornal: Maria Ester Martins do Nascimento

Despedida do Denion








O menino Denion permaneceu com a turma até o dia 6 de julho. Neste dia realizamos a despedida oficial. Foram muitos flaches, para registrar o momento.
Texto e fotos: Maria Ester